Alexandre Pais

Uma década na direção de Record

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Há precisamente 10 anos, o meu nome saiu pela primeira vez no cabeçalho de Record. Não é ainda tempo de balanços: de reconhecer os erros que cometi ou de assinalar os êxitos para que dei, a uma equipa de competências, o meu contributo – desde o maior número de leitores de sempre ao EBITDA mais robusto da história do Record. Por isso, assinalo a data com quatro simples homenagens.

1. Aos compradores do jornal, aos assinantes, e às marcas e clientes que têm reconhecido o mérito do nosso trabalho;

2. Aos que, no Record e na Cofina Media, me têm ajudado a dobrar este cabo das tormentas; 

3. Aos que já não temos connosco, levados pela lei da vida ou perdido que foi, sem apelo, o comboio de alta velocidade que nos atravessa os dias; 

4. Ao Alberto do Rosário, que acreditou em mim antes e me trouxe, há uma década, para esta praia, e à administração da Cofina, que nunca me exigiu mais do que o possível. E, sempre, ao meu camarada António Magalhães, que meteu comigo pés ao caminho.

A todos deixo o meu obrigado e uma certeza: não estarei por aqui outros 10 anos.

Passe curto, publicado na edição impressa de Record de 21 fevereiro 2013

Há precisamente 10 anos, o meu nome saiu pela primeira vez no cabeçalho de Record. Não é ainda tempo de balanços: de reconhecer os erros que cometi ou de assinalar as êxitos para que dei, a uma equipa de competências, o meu contributo – desde o maior número de leitores de sempre ao EBITDA mais robusto da história do jornal. Por isso, assinalo a data com quatro simples homenagens.
1Aos compradores do jornal, aos assinantes, e às marcas e clientes que têm reconhecido o mérito do nosso trabalho;
2Aos que, no Record e na Cofina Media, me têm ajudado a dobrar este cabo das tormentas; 
3Aos que já não temos connosco, levados pela lei da vida ou perdido que foi, sem apelo, o comboio de alta velocidade que nos atravessa os dias; 
4Ao Alberto do Rosário, que acreditou em mim antes e me trouxe, há uma década, para esta praia, e à administração da Cofina, que não me exige nada mais do que o possível. E, sempre, ao meu camarada António Magalhães, que meteu comigo pés ao caminho.
A todos deixo o meu obrigado e uma certeza: não estarei aqui outros 10 anos.

Por Alexandre Pais
Alexandre Pais

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