Caro Diamantino, era o que faltava ter ainda de pedir desculpa! Também me habituei a consultar o Ciberdúvidas, graças ao meu amigo José Mário Costa, que está “zangado” comigo porque o Record mete pontos (erradamente mas para evitar que o número se parta a meio na mudança de coluna e se torne desse modo difícil de ler) ) entre os algarismos, quando se ultrapassa o milhar. Exemplo: 2...
Quer-me parecer que a fotografia não é um dos atributos do Sr. Director…ai o enquadramento. 🙂
Em 1966, a qualidade de impressão era má e a do jornal do Belenenses não fugia à regra. Depois, o recorte andou por aí a amarelecer, nestes 44 anos de bolandas. Mas o certo é que resistiu e constitui prova da minha época “de camisola azul e cruz ao peito”, a concretização de um sonho de criança: jogar pelo Belenenses. O nome de guerra ainda era o primeiro, António, e quanto ao Paes...
Diga o que disser (está no seu direito), a Língua de um povo não se muda por decreto. A Língua evolui naturalmente ao longo dos tempos. Sempre foi assim, sempre assim será. É como aquelas cimeiras que se fazem sobre o clima. E depois vem a natureza e desmente tudo e todos. Ou como aqueles que num dia dizem que o alcool faz mal e depois vem outro e diz que o vinho afinal faz bem. Quem diz o vinho...
Recuo até 1974 para descrever esta “foto histórica”, tirada cá pelo rapaz num miradouro de São Miguel, Açores – não recordo o nome, mas talvez Santa Iria… O mais interessante é a família que podemos ver na imagem, a família Ribeiro: a mãe Isabel e o pai Ramiro com o seu rebento Bernardo… Ribeiro. Exatamente, o Bernardo Ribeiro com quem eu trabalharia, vinte e muitos anos...
Novo acordo, abertura da vogal anterior: [Pergunta] Gostaria que o sr. D´Silvas Filho, que é sempre tão pronto a defender o chamado “acordo ortográfico”, esclarecesse como se vão pronunciar (e se vai ensinar às “criancinhas coitadinhas” a pronunciar) palavras como “exceção”, “aceção”, “conceção”, “excecional”...
Caro Nuno Campos, velhos do Restelo… substituídos!
Caro leitor Diamantino, está feita uma das correções que sugere.
Quanto à outra, é o meu amigo quem está errado: é mesmo concepção e não “conceção”. São malhas que o Acordo tece!
Se isto fosse fácil, teríamos um país só de doutores… Obrigado pela ajuda.
Sr. Alexandre Pais: Escrevendo o Senhor de acordo com o novo AO, o que o leva a utilizar “concepção” em vez de conceção? Uma inadevertida concessão ou mera exceção? Quanto ao “desfolhar” o dicionário, não lho aconselho, pois, além de o jornal não sair à hora certa, mais dia, menos dia, ficaria o mesmo sem folhas! ( eheheh!) Obs: Obviamente que este meu comentário não é...
Gosto muito de ler quando utilizam a expressão «velhos do Restelo» (o «já não estamos na Idade Média» é também delicioso) para designar as pessoas que, bem ou mal, são conservadoras em certos aspectos. Bem ou mal porque o conservadorismo não é, per si, um valor moral, apesar da conotação negativa que lhe colam e que, obviamente, se estende ao epíteto em causa. Claro que o que o Velho do Restelo...
Alexandre Pais