De todos os momentos felizes da vida, tive dois que quero destacar aqui, abusando da paciência dos leitores, é verdade. O primeiro decorreu há meio século – ai, ai… – no dia da minha entrada para a redação do ‘Diário de Lisboa’, o início do percurso jornalístico. O outro aconteceu há nove anos, quando deixei a direção deste jornal e passei a cumprir uma regra que me impus: nunca mais aturar...
Que a Rita não responda nem pague a ‘multa’!
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