Alexandre Pais

TagRecord

Bom seria mandar todos para casa

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A semana finda foi preenchida por intermináveis considerações acerca do “caso Marega”, que flutuaram entre belas declarações sobre um futuro limpo de racismo e hesitações patéticas, como a interpretada por Pedro Proença, num canal de televisão, em vénia ao conceito negacionista do “se aconteceu é grave mas se não aconteceu deixemo-nos de exageros”. Para além do líder da Liga, o protagonista mor...

Ao serviço das massas acéfalas

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Nos meus textos das duas derradeiras décadas, defendi recorrentemente a seriedade dos árbitros, não alinhei nos celerados “roubos de igreja”, nem aceitei teorias da conspiração que justificassem a obsessão pelo “sistema”. Critiquei e critico, sim, deficiências na formação, critérios de escolha, falta de clareza em nomeações e a incompetência de alguns árbitros, que demasiadas vezes se manifesta...

Em defesa de Pepe, a cereja no bolo

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A nota 2 que o Record deu a Pepe pelos 69 minutos em que jogou no clássico – só o suplente Vítor Ferreira mereceu avaliação tão baixa nos portistas – encontram quase total justificação no seu desempenho em campo: duas oportunidades perdidas de marcar, uma entrada dura sobre Taarabt e culpas nos dois golos do Benfica. Acontece que o peso do capitão na vitória do FC Porto terá de ser medido à luz...

Ao leão em baixo tudo lhe acontece

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Chegou, enfim, o primeiro jogo do Sporting da época pós-Bruno Fernandes e a oportunidade para começarmos a descobrir se o novo jogador do MU era, de facto, “meia equipa” do Sporting ou, ao contrário, uma espécie de eucalipto que exauria todo o terreno ao redor, não permitindo o crescimento de talentos ocultos. Persiste a dúvida: pode ser que esse talento exista mas o problema está no tempo, que...

Palpitações em Record Mais de 26jan20

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Palpitações, rubrica da edição de domingo do Record de 26 de janeiro de 2020.
Na colocação das fotos em alta resolução, uma frase ficou truncada. A versão correta está aqui também.

Pinto da Costa ainda é Pinto da Costa?

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Cinco vitórias em cinco jogos e primeiro título no Sp. Braga no bolso, eis o derradeiro mês do currículo de Rúben Amorim, o homem que concilia o pior de dois mundos do futebol português: o das corporações, que tentam proteger os que estão a todo o custo e barrar o caminho aos mais novos, e o da rebaldaria, que permite que se trabalhe sem habilitações e se encene um faz de conta ridículo no banco...

Alexandre Pais

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