Alexandre Pais

Últimas histórias

Alexandre Poço pode ter futuro na política

As redes sociais não sobreviveriam sem a cultura do ódio. E para isso fabricam as suas vítimas, que são apedrejadas sem piedade. Eduardo Cabrita teve a sabedoria de se calar e desaparecer de cena – com a ajuda de S. Pedro que este ano nos borrifou as matas em agosto – mas entre aqueles que vão ousando deitar a cabeça de fora logo se arranjam novos alvos. Um dos últimos mártires é um tal de...

Sete apostaram e acertaram no 1-1 de Alvalade!

Os sete que apostaram no 1-1 de Alvalade foram os únicos a acertar num resultado e com isso subiram na tabela. O escriba, por exemplo, estava a 14 pontos do líder e ficou agora a 9 do novo comandante. Nova tabela: LMHenrique 3 pontos, RCalafate e LSantana 4, JMSNora e PASilva 6, EDâmaso 7, PFutre 8, NEncarnação 10, APais e BPrata 12, CBCruz 14, LJeremias 16, DRamos 18, CRodrigues 21, Ai Nossa 23...

O Benfica tem um segundo mestre da tática

Quando Rui Costa assegurou a presidência do Benfica foi acusado de oportunismo: os opositores de Luís Filipe Vieira exigiam eleições logo na semana seguinte ou quase. A situação parecia caótica, o que daria vantagem a um qualquer cavaleiro de ‘mãos limpas’ que receberia assim, de mão beijada, um negócio para se entreter. Ficaram a falar sozinhos, como mandam os livros. A seguir, apostaram – não...

Em memória de Igor Sampaio

O meu amigo João Luís acaba de partir. Nunca compreendi a escolha de Igor Sampaio para nome artístico já depois dos anos difíceis que partilhámos no final da década de 60. Conheci-o no Conservatório e acompanhei os conselhos do nosso professor de Arte de Representar, o ator e encenador Álvaro Benamor, para que trabalhasse no sentido de perder o sotaque micaelense. Isso fazia com que o João...

Quatro dias, dois livros

Em quatro dias, duas leituras excelentes: o novo livro de Manuel Pedroso Marques e um tesouro de Vasco Pulido Valente, que retirei da estante onde permanecia ‘esquecido’. Privilégio das férias!

E um dia Cristiano disse que não queria mais

O fim do ciclo de Cristiano Ronaldo na Juventus não podia ter sido mais esclarecedor. No seu derradeiro jogo, frente à Udinese, entrou para a meia hora final e conseguiu, ao cair do pano, o que seria o golo da vitória não fosse o VAR descortinar um ombro (!) uns centímetros ‘adiantado’. E na primeira partida em que já não participou, a sua falta também não podia ter sido mais sentida em campo: a...

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