Alexandre Pais

O dia da redenção de CR7

O

Integrei a lista de milhares de portugueses que apostaram – contra os velhos do Restelo em maioria – que Cristiano Ronaldo “resolveria” a partida-chave da nossa fase de grupos. Não o fiz por palpite, mas por mero cálculo de probabilidades, pois numa época em que já marcou 76 golos em 76 jogos, nunca o CR7 esteve mais de quatro desafios sem marcar. E ontem seria o quinto…

Mas escrevi-o aqui ontem também por ser mais do que certo, conhecendo-se a figura, que Cristiano não deixaria de reagir, pela positiva, à estupidez reinante em boa parte das críticas que lhe fizeram. E o segundo golo de ontem, tirando os adversários do caminho, como Nani não tinha sido capaz de fazer, minutos antes, valeu, por si só, a redenção.

Euro passe, publicado na edição impressa de Record de 18 junho 2012

Integrei a lista de milhares de portugueses que apostaram – contra os velhos do Restelo em maioria – que Cristiano Ronaldo “resolveria” a partida-chave da nossa fase de grupos. Não o fiz por palpite, mas por mero cálculo de probabilidades, pois numa época em que já marcou 76 golos em 76 jogos, nunca o CR7 esteve mais de quatro desafios sem marcar. E ontem seria o quinto…
Mas escrevi-o também por ser mais do que certo, conhecendo-se a figura, que Cristiano não deixaria de reagir, pela positiva, à estupidez reinante em boa parte das críticas que antes lhe fizeram. E o segundo golo de ontem, tirando os adversários do caminho, como Nani não tinha sido capaz de fazer, minutos antes, valeu, por si só, a redenção.

Por Alexandre Pais
Alexandre Pais

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