Alexandre Pais

Canto direto: e continuam a contratar

C

Chegou a hora da verdade para o país, para as empresas e para as famílias, e aproxima-se a passos largos, enfim, a verdade para os clubes e respetivas sociedades anónimas.

Portugal paga bem caro o preço do despesismo criminoso em que viveu nos últimos 20 anos, as empresas encerram ou fazem cortes drásticos que são igualmente uma ameaça ao seu futuro, as famílias vendem casas e carros, tiram filhos dos colégios, abdicam de férias e de fins de semana, reduzem todos os encargos que podem, ou seja, vivemos um tempo danado, que nos obriga a cortar a direito. Como disse Vítor Gaspar aos seus pares: não há dinheiro.

No futebol, a coisa fia mais fino. Depois da gestão ruinosa da maioria dos clubes ao longo de anos, a cargo quase sempre não de gestores profissionais mas de aventureiros deslumbrados ou de figuras secundárias com ambições de ribalta e poder, seguiu-se a fase da negação, com os caloteiros a esconderem debaixo do tapete os compromissos por cumprir, recorrendo às derradeiras artimanhas da vigarice para iludir os adeptos e enganar os credores e a lei.

Essa estratégia de adiar a insolvência, na qual autarquias e banca fizeram uma perninha, beneficiou da complacência – apetecia-me escrever cumplicidade – dos poderes do futebol, que emanando dos clubes se fiscalizavam a si próprios, jamais ousando tomar as medidas que se impunham, mesmo perante provas flagrantes de incumprimento e de desleal concorrência.

A crise que atinge os bancos e a quebra brutal da sponsorização vieram, finalmente, deixar com as calças na mão os habilidosos que resistiam, ficando clubes e SAD’s na penúria aflitiva que vamos conhecendo. O que não impede, aliás, alguns figurões, que encontram ainda uns trocados no fundo do baú, de ignorar a realidade. E ei-los que continuam a contratar, a contratar, na esperança de que o sucesso lhes caia do céu e os milhões voltem a entrar na rota do esbanjamento e da loucura. Só que a situação não tem regresso e a fase que aí vem é já a do suicídio.

Canto direto, publicado na edição impressa de Record de 7 julho 2012

Chegou a hora da verdade para o país, para as empresas e para as famílias, e aproxima-se a passos largos, enfim, a verdade para os clubes e respetivas sociedades anónimas.
Portugal paga bem caro o preço do despesismo de pato bravo em que viveu nos últimos 20 anos, as empresas encerram ou fazem cortes drásticos que são igualmente uma ameaça ao seu futuro, as famílias vendem casas e carros, tiram filhos dos colégios, abdicam de férias e fins de semana, reduzem todos os encargos que podem, ou seja, vivemos uma época danada que nos obriga a cortar a direito. Como disse Vítor Gaspar aos seus pares: não há dinheiro.
No futebol, a coisa fia mais fino. Depois da gestão ruinosa da maioria dos clubes ao longo de anos, a cargo quase sempre não de gestores profissionais mas de aventureiros deslumbrados ou de figuras secundárias com ambições de ribalta e poder, seguiu-se a fase da negação, com os caloteiros a esconderem debaixo do tapete aos compromissos por cumprir, recorrendo às derradeiras artimanhas da vigarice para iludir os adeptos e enganar os credores e a lei.
Essa estratégia de adiar a insolvência, na qual autarquias e banca fizeram uma perninha, beneficiou da complacência – apetecia-me escrever cumplicidade – dos poderes do próprio futebol, que emanando dos clubes se fiscalizavam a si próprios, jamais ousando tomar as medidas que se impunham, mesmo perante provas flagrantes de incumprimento e de desleal concorrência.
A seca que atinge os bancos e a quebra brutal da sponsorização vieram, finalmente, deixar com as calças na mão os habilidosos resistentes, ficando clubes e SAD’s na penúria aflitiva que vamos conhecendo. O que não impede, aliás, alguns figurões, que encontram ainda uns trocados no fundo do baú, de ignorar a realidade. E ei-los que continuam a contratar, a contratar, na esperança de que o sucesso lhes caia do céu e os milhões voltem a entrar na rota do esbanjamento e da loucura. Só que a situação não tem regresso e a fase que aí vem é já a do suicídiChegou a hora da verdade para o país, para as empresas e para as famílias, e aproxima-se a passos largos, enfim, a verdade para os clubes e respetivas sociedades anónimas.Portugal paga bem caro o preço do despesismo de pato bravo em que viveu nos últimos 20 anos, as empresas encerram ou fazem cortes drásticos que são igualmente uma ameaça ao seu futuro, as famílias vendem casas e carros, tiram filhos dos colégios, abdicam de férias e fins de semana, reduzem todos os encargos que podem, ou seja, vivemos uma época danada que nos obriga a cortar a direito. Como disse Vítor Gaspar aos seus pares: não há dinheiro.No futebol, a coisa fia mais fino. Depois da gestão ruinosa da maioria dos clubes ao longo de anos, a cargo quase sempre não de gestores profissionais mas de aventureiros deslumbrados ou de figuras secundárias com ambições de ribalta e poder, seguiu-se a fase da negação, com os caloteiros a esconderem debaixo do tapete aos compromissos por cumprir, recorrendo às derradeiras artimanhas da vigarice para iludir os adeptos e enganar os credores e a lei.Essa estratégia de adiar a insolvência, na qual autarquias e banca fizeram uma perninha, beneficiou da complacência – apetecia-me escrever cumplicidade – dos poderes do próprio futebol, que emanando dos clubes se fiscalizavam a si próprios, jamais ousando tomar as medidas que se impunham, mesmo perante provas flagrantes de incumprimento e de desleal concorrência.A seca que atinge os bancos e a quebra brutal da sponsorização vieram, finalmente, deixar com as calças na mão os habilidosos resistentes, ficando clubes e SAD’s na penúria aflitiva que vamos conhecendo. O que não impede, aliás, alguns figurões, que encontram ainda uns trocados no fundo do baú, de ignorar a realidade. E ei-los que continuam a contratar, a contratar, na esperança de que o sucesso lhes caia do céu e os milhões voltem a entrar na rota do esbanjamento e da loucura. Só que a situação não tem regresso e a fase que aí vem é já a do suicídio.

Chegou a hora da verdade para o país, para as empresas e para as famílias, e aproxima-se a passos largos, enfim, a verdade para os clubes e respetivas sociedades anónimas.
Portugal paga bem caro o preço do despesismo de pato bravo em que viveu nos últimos 20 anos, as empresas encerram ou fazem cortes drásticos que são igualmente uma ameaça ao seu futuro, as famílias vendem casas e carros, tiram filhos dos colégios, abdicam de férias e fins de semana, reduzem todos os encargos que podem, ou seja, vivemos uma época danada que nos obriga a cortar a direito. Como disse Vítor Gaspar aos seus pares: não há dinheiro.
No futebol, a coisa fia mais fino. Depois da gestão ruinosa da maioria dos clubes ao longo de anos, a cargo quase sempre não de gestores profissionais mas de aventureiros deslumbrados ou de figuras secundárias com ambições de ribalta e poder, seguiu-se a fase da negação, com os caloteiros a esconderem debaixo do tapete aos compromissos por cumprir, recorrendo às derradeiras artimanhas da vigarice para iludir os adeptos e enganar os credores e a lei.
Essa estratégia de adiar a insolvência, na qual autarquias e banca fizeram uma perninha, beneficiou da complacência – apetecia-me escrever cumplicidade – dos poderes do próprio futebol, que emanando dos clubes se fiscalizavam a si próprios, jamais ousando tomar as medidas que se impunham, mesmo perante provas flagrantes de incumprimento e de desleal concorrência.
A seca que atinge os bancos e a quebra brutal da sponsorização vieram, finalmente, deixar com as calças na mão os habilidosos resistentes, ficando clubes e SAD’s na penúria aflitiva que vamos conhecendo. O que não impede, aliás, alguns figurões, que encontram ainda uns trocados no fundo do baú, de ignorar a realidade. E ei-los que continuam a contratar, a contratar, na esperança de que o sucesso lhes caia do céu e os milhões voltem a entrar na rota do esbanjamento e da loucura. Só que a situação não tem regresso e a fase que aí vem é já a do suicídiChegou a hora da verdade para o país, para as empresas e para as famílias, e aproxima-se a passos largos, enfim, a verdade para os clubes e respetivas sociedades anónimas.Portugal paga bem caro o preço do despesismo de pato bravo em que viveu nos últimos 20 anos, as empresas encerram ou fazem cortes drásticos que são igualmente uma ameaça ao seu futuro, as famílias vendem casas e carros, tiram filhos dos colégios, abdicam de férias e fins de semana, reduzem todos os encargos que podem, ou seja, vivemos uma época danada que nos obriga a cortar a direito. Como disse Vítor Gaspar aos seus pares: não há dinheiro.No futebol, a coisa fia mais fino. Depois da gestão ruinosa da maioria dos clubes ao longo de anos, a cargo quase sempre não de gestores profissionais mas de aventureiros deslumbrados ou de figuras secundárias com ambições de ribalta e poder, seguiu-se a fase da negação, com os caloteiros a esconderem debaixo do tapete aos compromissos por cumprir, recorrendo às derradeiras artimanhas da vigarice para iludir os adeptos e enganar os credores e a lei.Essa estratégia de adiar a insolvência, na qual autarquias e banca fizeram uma perninha, beneficiou da complacência – apetecia-me escrever cumplicidade – dos poderes do próprio futebol, que emanando dos clubes se fiscalizavam a si próprios, jamais ousando tomar as medidas que se impunham, mesmo perante provas flagrantes de incumprimento e de desleal concorrência.A seca que atinge os bancos e a quebra brutal da sponsorização vieram, finalmente, deixar com as calças na mão os habilidosos resistentes, ficando clubes e SAD’s na penúria aflitiva que vamos conhecendo. O que não impede, aliás, alguns figurões, que encontram ainda uns trocados no fundo do baú, de ignorar a realidade. E ei-los que continuam a contratar, a contratar, na esperança de que o sucesso lhes caia do céu e os milhões voltem a entrar na rota do esbanjamento e da loucura. Só que a situação não tem regresso e a fase que aí vem é já a do suicídio.Canto direto, publicado na edição impressa de Record de 7 julho 2012
Chegou a hora da verdade para o país, para as empresas e para as famílias, e aproxima-se a passos largos, enfim, a verdade para os clubes e respetivas sociedades anónimas.
Portugal paga bem caro o preço do despesismo de pato bravo em que viveu nos últimos 20 anos, as empresas encerram ou fazem cortes drásticos que são igualmente uma ameaça ao seu futuro, as famílias vendem casas e carros, tiram filhos dos colégios, abdicam de férias e fins de semana, reduzem todos os encargos que podem, ou seja, vivemos uma época danada que nos obriga a cortar a direito. Como disse Vítor Gaspar aos seus pares: não há dinheiro.
No futebol, a coisa fia mais fino. Depois da gestão ruinosa da maioria dos clubes ao longo de anos, a cargo quase sempre não de gestores profissionais mas de aventureiros deslumbrados ou de figuras secundárias com ambições de ribalta e poder, seguiu-se a fase da negação, com os caloteiros a esconderem debaixo do tapete aos compromissos por cumprir, recorrendo às derradeiras artimanhas da vigarice para iludir os adeptos e enganar os credores e a lei.
Essa estratégia de adiar a insolvência, na qual autarquias e banca fizeram uma perninha, beneficiou da complacência – apetecia-me escrever cumplicidade – dos poderes do próprio futebol, que emanando dos clubes se fiscalizavam a si próprios, jamais ousando tomar as medidas que se impunham, mesmo perante provas flagrantes de incumprimento e de desleal concorrência.
A seca que atinge os bancos e a quebra brutal da sponsorização vieram, finalmente, deixar com as calças na mão os habilidosos resistentes, ficando clubes e SAD’s na penúria aflitiva que vamos conhecendo. O que não impede, aliás, alguns figurões, que encontram ainda uns trocados no fundo do baú, de ignorar a realidade. E ei-los que continuam a contratar, a contratar, na esperança de que o sucesso lhes caia do céu e os milhões voltem a entrar na rota do esbanjamento e da loucura. Só que a situação não tem regresso e a fase que aí vem é já a do suicídiChegou a hora da verdade para o país, para as empresas e para as famílias, e aproxima-se a passos largos, enfim, a verdade para os clubes e respetivas sociedades anónimas.Portugal paga bem caro o preço do despesismo de pato bravo em que viveu nos últimos 20 anos, as empresas encerram ou fazem cortes drásticos que são igualmente uma ameaça ao seu futuro, as famílias vendem casas e carros, tiram filhos dos colégios, abdicam de férias e fins de semana, reduzem todos os encargos que podem, ou seja, vivemos uma época danada que nos obriga a cortar a direito. Como disse Vítor Gaspar aos seus pares: não há dinheiro.No futebol, a coisa fia mais fino. Depois da gestão ruinosa da maioria dos clubes ao longo de anos, a cargo quase sempre não de gestores profissionais mas de aventureiros deslumbrados ou de figuras secundárias com ambições de ribalta e poder, seguiu-se a fase da negação, com os caloteiros a esconderem debaixo do tapete aos compromissos por cumprir, recorrendo às derradeiras artimanhas da vigarice para iludir os adeptos e enganar os credores e a lei.Essa estratégia de adiar a insolvência, na qual autarquias e banca fizeram uma perninha, beneficiou da complacência – apetecia-me escrever cumplicidade – dos poderes do próprio futebol, que emanando dos clubes se fiscalizavam a si próprios, jamais ousando tomar as medidas que se impunham, mesmo perante provas flagrantes de incumprimento e de desleal concorrência.A seca que atinge os bancos e a quebra brutal da sponsorização vieram, finalmente, deixar com as calças na mão os habilidosos resistentes, ficando clubes e SAD’s na penúria aflitiva que vamos conhecendo. O que não impede, aliás, alguns figurões, que encontram ainda uns trocados no fundo do baú, de ignorar a realidade. E ei-los que continuam a contratar, a contratar, na esperança de que o sucesso lhes caia do céu e os milhões voltem a entrar na rota do esbanjamento e da loucura. Só que a situação não tem regresso e a fase que aí vem é já a do suicídio.Canto direto, publicado na edição impressa de Record de 7 julho 2012

Por Alexandre Pais
Alexandre Pais

Arquivo

Twitter

Etiquetas