Gosto da personalidade de Vercauteren, da sua discreção, da sua simplicidade e da imensa paciência que demonstra possuir, para fazer, e fazer bem, neste dificílimo momento da vida do Sporting, o seu trabalho. Concordei também com a opção de Godinho Lopes pela contratação de um treinador estrangeiro, depois das apostas falhadas – falhadas ali e na altura em que foram feitas – em Carlos Carvalhal...
Vercauteren: o paradoxo sportinguista
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