Marta Crawford foi há anos a primeira pepita de uma mina de ouro na TV portuguesa: uma mulher bonita a falar de sexo. Numa sociedade preconceituosa, a intervenção pública da psicóloga constituiu uma lufada de ar puro nesse pântano de tabus que a tacanhez sempre refaz. Com o programa na TVI, em 2005, e os que se seguiram, Marta esgotou o modelo da conversa aberta, espontânea e desinibida, ou seja...
Antena paranóica: 100 tabus e sem nada
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