Quando soube da morte de Maradona, logo me soltaram da memória fragmentos de alguns dos seus melhores golos. Depois, fui ganhando consciência de que jamais estivera, ao menos, perto do craque argentino, e que não dispunha, portanto, de uma simples foto com ele. Ou seja, não poderia competir no campeonato do “eu conheci Maradona mesmo que ele nunca tenha sabido da minha existência”. Sim, Futres...
Foi por tua culpa, Catarina
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