Vinte e seis anos é meia vida, a meia vida que Antero Henrique dedicou ao FC Porto. Vítima da seca de títulos por que passa o Dragão, do desgaste provocado por um caminho carregado de espinhos e armadilhas, e – pelo que se sabe e se não sabe – do fogo amigo das divergências, das intrigas e das agendas próprias, terminou o ciclo de um dirigente que fica na história portista. Devo a Antero...
O que devo a Antero Henrique
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