Não adianta, não o conheço, lixo.

Caro anónimo “socioscp”, não vale a pena continuar a “comentar”, vai tudo para o lixo.

Havia discussão política a nível das associações estudantis do ensino universitário. No secundário, não existiam nem associações (e se as havia seriam a excepção), nem qualquer tipo de debate político.

Eu tive orgulho em ter pertencido à Mocidade Portuguesa. Já agora gostaria de saber, se possível, se no seu tempo ou onde estudou, se falava em política, como muitos querem fazer crer.
Obrigado.
Hildebrando

Bem observado pelo Spiridon e bem respondido pelo Skipper (comandante do navio).
Realmente os árbitros fazem de conta que elas nem existem e as esposas de futebolistas sabem bem como foi que os agarraram… logo se elas sabem, receiam que outras façam o mesmo!

Deve ser pelo mesmo motivo que leva o realizador do Preço Certo a não dar importância à Lenka, à Cristina e à Lúcia, talvez porque possam morder, sei lá. No caso dos jogadores, existe ainda essa instituição futebolística que são as “esposas”, sempre muito atentas às movimentações. E eles têm um medo que se pelam. Aliás, os jornalistas copiaram-lhes a mania. Há sete anos, quando...