Vendas de diários e semanários com quedas substanciais
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A verdade é que a crise está aí, exceto para o “Correio da Manhã”, o único diário que aumenta as suas vendas – mais 319 exemplares em média, o que corresponde a uma subida de 0,3% em relação aos primeiros dez meses de 2010 – e para a “Focus”, o único semanário que cresce nas bancas este ano – com mais 3.988 exemplares por edição, o equivalente a 30,9%.
Do lado das quedas, o “DN”, lidera, em percentagem, nos diários – ao perder 23,4% e 5.465 exemplares – e o “Expresso” regista a maior queda nas publicações semanais – vendendo em 2011 menos 8,2%, ou seja, menos 8.385 exemplares.
Na imprensa desportiva, Record mantém-se acima dos 60 mil exemplares em banca, com 63.816 de circulação total paga, continuando “O Jogo” muito longe e revelando “A Bola” a habitual determinação em não dar a conhecer os seus resultados, mas não podendo esconder o que é facilmente verificável: tiragens muito inferiores às de Record, aliás não divulgadas também na sua edição em papel, ao arrepio da lei.
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