Ainda há duas semanas dávamos conta aos nossos leitores da clara vitória verificada nas vendas em banca, com o relatório da Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragens, a APCT, a atribuir-nos uma circulação paga próxima dos 70 mil exemplares de média diária, com “O Jogo” a rondar os 25 mil e “A Bola” a não se deixar auditar, sinal evidente de que perderia se o fizesse.
Agora deu-se a divulgação dos dados do Bareme da Marktest, referentes ao 2.º trimestre de 2010, que a exemplo do que sucedeu há precisamente um ano confirmou que Record é o título com mais leitores de toda a imprensa desportiva portuguesa: 847 mil.
Em relação ao primeiro trimestre, o nosso jornal aumentou 32 mil leitores, sendo apenas superado, nos 15 títulos de circulação paga nacional, 10 diários e cinco semanários, pelo “Correio da Manhã”, que viu crescer em 42 mil o número de leitores, o que lhe permitiu alcançar a maior audiência de sempre: 1 milhão e 78 mil leitores.
O CM, que pertence ao mesmo grupo de Record, a Cofina Media, foi também o título português de maior circulação paga, entre janeiro e abril deste ano, com mais de 120 mil exemplares vendidos por dia, segundo a APCT.
Curiosamente, as restantes publicações – com exceção do “Público”, que manteve os leitores, e de “O Jogo”, que subiu apenas uma décima em relação ao trimestre anterior, embora tenha descido duas em comparação com 2009 – caíram em audiência: um ponto e meio percentual o “Sol”, 1 ponto a “Sábado”, sete décimas o “Jornal de Notícias”, cinco a “Visão”, quatro o “Diário Económico” e o “Jornal de Negócios”, três o “i”, duas a “Focus” e “A Bola”, que tem agora menos 51 mil leitores que Record, etc, etc.
Mas além de ser o terceiro título nacional com mais leitores, e cada vez mais perto do segundo, o JN, Record mantém a liderança absoluta de duas tabelas (ver infografias ao lado): é a publicação com mais leitores-homens, 751 mil, e a que tem mais leitores jovens, nos escalões dos 15 aos 24 anos, 220 mil. Esta vantagem, afinal, ter mais leitores jovens só pode ter repercussões positivas no futuro, confirma-se se alargarmos esses escalões até aos 34 anos, registando então o nosso jornal 461 mil leitores, à frente de “A Bola”, com 430 mil, do “Correio da Manhã”, com 423 mil, e do “Jornal de Notícias”, com 381 mil.
Também em termos regionais os resultados agora obtidos por Record são excelentes, já que apresentam, na principal área populacional do país, aquela que se designa por Grande Lisboa, nada menos de 202 mil leitores, quando o principal concorrente não vai além de 166 mil e “O Jogo” se fica por “modestos” 68 mil leitores.
Todos estes números valem o que valem: são um indicador para os anunciantes e uma referência para o mercado. Mas para nós, no Record, não são mais do que um incentivo para trabalharmos cada vez melhor. O leitores compensarão o nosso esforço.
Costuma dizer-se que uma mentira muitas vezes repetida se transforma em verdade. Daí que iniciemos este texto repetindo uma verdade na esperança de que não possam mais restar dúvidas: Record é o líder, e destacado, da imprensa desportiva em Portugal.