Há 25 anos, já se discutia a “qualidade” da imprensa “desportiva” e o negócio de “vender papel e ganhar dinheiro”. E o grande Carlos Pinhão explicava também, ao repórter do “Expresso”, o que acontecia a um “desportivo” que trocasse a realidade do futebol pelo sonho da cultura.
Este texto, de 5 de janeiro de 1985, e que me traz a amarga recordação do encerramento do “Off-Side”, lembra igualmente os 200 mil exemplares de tiragem de “A Bola” e os 70 mil do “Record”, 25 anos antes do que hoje temos: “Record” a liderar a imprensa da especialidade – em audiências, em vendas e em tiragens.
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