E foi assim que Jesus me apareceu

Já tinha visitado o jornal no início do Estádio Record, durante o Euro 2004, levado por um amigo, o jornalista José Ribeiro. Mas nessa altura não era ainda a estrela da companhia – estava apenas em trânsito do V. Guimarães para técnico do Moreirense. Só voltaria ao Record em 2012, já ao serviço do Benfica – que conduzira à conquista do título dois anos antes – e no final de uma temporada em que não foi campeão.

Uma placa com o seu nome foi afixada na redacção e tive o prazer de lhe entregar o Record de Ouro e recordar a época de 1976-77, em que o vi jogar pelo Belenenses – era um médio de grande talento – clube que viria a treinar com êxito, entre 2006 e 2008, com um 5.º lugar, uma final da Taça e a qualificação para a UEFA.
Três anos depois, aqui lembro esse momento feliz e a genuína simplicidade de Jorge Jesus. E mais um Estádio Record, em que esteve também Marco Silva, coisas da vida.
Parece que foi ontem, Sábado, 10JUN15