
Ele participava numa série de TV, escrevera um livro e dava palestras nas escolas. Voltara aos seus grandes momentos mas faltava-lhe uma reparação insubstituível, a do regresso ao Record, que dirigiu de 1963 até 1974, até ter sido expulso pela mentira e pela inveja.
O Artur passou então a assinar a coluna Fintas e Dribles, recebeu o Record de Ouro, descerrou uma placa com o seu nome na redacção e passou a visita regular. E em Dezembro de 2005, ao entregar a Pedro Pauleta o primeiro Prémio Artur Agostinho, o maior comunicador português de sempre prestou mais um inestimável serviço ao jornal, fazendo-o reencontrar-se com a sua história.
Artur Agostinho deixar-nos-ia em 2011. Ainda fui a tempo, abençoada hora.
Parece que foi ontem, Sábado, 1OUT15

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