Record e Benfica enterram hoje um machado de guerra, inútil e incompreensível, que a ambos prejudicava em tempos em que já sobram prejuízos.
O Benfica aceitou retirar os processos judiciais que instaurara ao nosso jornal e nós fizemos o que nos competia: pedimos desculpa (ver pág. 3) por ter publicado, embora com boa fé, notícias cujos factos subjacentes não tinham fundamento.
Desde que cheguei ao Record, nunca mais este jornal deixou de reconhecer os seus erros e assumir as suas responsabilidades. Voltou a acontecer agora, com uma vantagem importante: o Benfica deu também o passo que só ele poderia dar, em nova demonstração de “fair play” e de grandeza.
Tudo recomeça hoje, na nossa relação de mais de seis décadas, mantendo-se o que possa conjunturalmente separar-nos, mas reforçando-se também tudo o que nos une – que sendo muito, é o que conta.
Record e Benfica enterram hoje um machado de guerra, inútil e incompreensível, que a ambos prejudicava em tempos em que já sobram prejuízos.O Benfica aceitou retirar os processos judiciais que instaurara ao nosso jornal e nós fizemos o que nos competia: pedimos desculpa (ver pág. 3) por ter publicado, embora com boa fé, notícias cujos factos subjacentes não tinham fundamento.Desde que cheguei ao Record, nunca mais este jornal deixou de reconhecer os seus erros e assumir as suas responsabilidades. Voltou a acontecer agora, com uma vantagem importante: o Benfica deu também o passo que só ele poderia dar, em nova demonstração de “fair play” e de grandeza.Tudo recomeça hoje, na nossa relação de mais de seis décadas, mantendo-se o que possa conjunturalmente separar-nos, mas reforçando-se também tudo o que nos une – que sendo muito, é o que conta.