No meio das nossas muitas virtudes, tínhamos uma qualidade que nos distinguia e felizmente se mantém: a do desenrascanço. Nos últimos tempos, porém, conseguimos ‘cristalizar’ uma outra, que não será propriamente nova: a de fazer de conta. O político está acusado de corrupção? Votamos nele na mesma. O pedófilo foi apanhado com as calças na mão? Se calhar, andam a persegui-lo, coitadinho. O...
Somos bons a chutar para canto!
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