Os adeptos do futebol geralmente dividem-se em três grandes grupos: os que gostam de Cristiano Ronaldo e detestam Messi, os que apreciam o argentino e banalizam o português, e os que – como é o meu caso – estão gratos por lhes ter sido permitido viver a era em que dois dos maiores monstros da história da modalidade assumiram uma rivalidade que nos tornou mais felizes. Não consigo entender que se...
A cabeça de Messi já não mora ali
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