Alexandre Pais

ArquivoAbril 2020

O ecletismo que liquidou uma carreira

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Como aqui referi, o advento da bola de cauchu, que trouxe consigo a popularidade de outros modelos de borracha, marcou o fim da velha “trapeira”. Em Canas de Senhorim, em 1956 ou talvez 1957, o padre Domingos, entusiasmado pelo talento futebolístico de alguns miúdos da catequese, resolveu adquirir uma bola a sério e pô-los a competir no campo da Urgeiriça. Eram 11 contra 11 e ganhava sempre a...

Estreia em grande da Telescola

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Os tempos estranhos e o confinamento parcial – e cada vez menor, ai, ai… – vão alterando audiências e causando surpresas. A maior da semana terá sido a estreia da Telescola, que “obrigou” Cristina Ferreira a receber Graça Freitas para lograr bater a RTP Memória… Na ausência do futebol, as novelas dominam o “top” diário e até “Quer o destino”, da TVI, com os seus erros de casting, se...

Regresso ao tempo dos bonecos da bola

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Não pensem os leitores que tiveram a paciência de seguir aqui, há uma semana, a descrição do início da atividade desportiva que me traria um dia ao Record, que o meu tosco pé esquerdo me fez perder o vício de correr atrás da bola. Aliás, a seguir à de trapos, chegou a era da bola de cauchu, já utilizada pelos mais velhos, mas que, no Portugal provinciano da década de 50, uma criança só podia...

A frase temerária de António Costa

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Em semana de conversas televisivas, António Costa não se limitou a preparar um recomeço condicionado da vida de todos os dias. E foi estranhamente temerário ao proferir na última entrevista – a propósito do provável retorno da austeridade – uma frase que lhe pode sair cara: “Essa seria uma estratégia profundamente errada na atual circunstância”. Não creio que com a referência à “atual...

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