Nunca percebi o que leva futebolistas profundamente identificados com um clube a procurarem outro – por norma em fase adiantada do seu percurso profissional e a troco de um punhado extra de dólares. Não me refiro a casos que têm mais a ver com uma bem sucedida gestão de carreira do que com fatores emocionais, como o de Figo, que conseguiu sair do Sporting para estar cinco anos no Barcelona...
Um sábio chamado Iker Casillas
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