O magistrado do MP que investigou as mortes na praia do Meco, onde seis jovens foram tragados pelo mar em dezembro de 2013, processou as famílias das vítimas por difamação. O procurador terá sido acusado de ter mentido no despacho e de querer beneficiar a universidade em que estudavam as vítimas, por ter um filho a frequentar o mesmo estabelecimento de ensino. Parece a queixa um ato de chocante...
Pais desesperados e procurador ofendido
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