Aconteceu agora com a Seleção o fracasso esperado: esta altura da época, repleta de viagens e de competições – Champions incluída – em fases decisivas, é a pior para exigir um esforço suplementar aos jogadores, cuja vida depende dos êxitos conseguidos pelos clubes que lhes pagam. Como se não bastasse, o desafio com o Equador era particular, “a feijões”, ou “amigável” como dizem e escrevem alguns...
Perdemos? Não há drama
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