As rubricas de “vox populi” têm tradição em Portugal e, tendo começado nos jornais – os antigos vespertinos eram mestres na área – e alastrado à rádio, acabaram por se instalar na televisão, onde são hoje recorrentes pela facilidade de execução, baixo custo e criatividade zero para editores e chefias. Então agora, com a crise a apertar e o protesto na ponta das línguas, abusa-se da coisa. O pão...
Antena paranóica: muito fala o pagode
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