Dez anos depois do seu suicídio, já poucos se lembrarão de Cândida Branca Flor, uma cantora popular que atravessava, em 2001, uma fase de penumbra e solidão para que não estava preparada. Não era propriamente seu fã, embora reconheça que, como jornalista, só me interessa saber se um artista é ou não apreciado pelo público a que se dirige. O gosto pessoal e a apreciação da qualidade, ou do que...
Crónicas da Sábado: em dívida com Branca Flor
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