Ser economista ou sociólogo, hoje, em Portugal, é ter um estatuto relevante. Dito melhor: mais relevante. Perdidos na imensidão das incertezas, voltamo-nos, por vezes já com algum desespero, para a palavra dos homens que julgamos capazes de explicar porque estamos arruinados e o que podemos fazer, se é que podemos, para escapar, ao menos em parte, ao dilúvio. Vivi um último mês particularmente...
Crónicas da Sábado: náufragos e nada mais
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