Vou fazer aqui uma confidência: sou telespectador assíduo dos programas das manhãs. Bem, a verdade é que nunca por lá ando mais de cinco minutos, talvez dez se der com alguma conversa que me interesse. Acordo com as galinhas e com as notícias e, depois, enquanto me preparo para a sobrevivência diária na selva, vou olhando para o pequeno ecrã. Sou fã, há décadas – credo! – do profissionalismo de...
Antena paranóica: o privilégio da “Praça da Alegria”
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