Alexandre Pais

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E lá se vai o “exemplo português”…

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Quando tudo fazia prever que o recomeço do campeonato seria mais um passo no retorno à normalidade possível – que a crise sanitária dava sinais de permitir e a economia exige – eis que os últimos dados da DGS voltam a formar uma nuvem escura. Ela faz com que o tão propagandeado “exemplo português”, que a Europa até há pouco aplaudia, comece a ser posto em causa. Não porque o desconfinamento seja...

E lá se vai o "exemplo português"…

E

Quando tudo fazia prever que o recomeço do campeonato seria mais um passo no retorno à normalidade possível – que a crise sanitária dava sinais de permitir e a economia exige – eis que os últimos dados da DGS voltam a formar uma nuvem escura. Ela faz com que o tão propagandeado “exemplo português”, que a Europa até há pouco aplaudia, comece a ser posto em causa. Não porque o desconfinamento seja...

Eis de volta a velha realidade de sempre!

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Ao ver o cinematográfico desembarque, em São Bento, da fina-flor que dirige o fenómeno da bola, e com o que me resta de estúpido otimismo, acreditei que depois da fase aguda da covid-19 a “nova realidade” nos pudesse trazer – quanto mais não fosse pela estrita necessidade de unir esforços pela sobrevivência – uma acalmia na selvajaria que carateriza, há décadas, o futebol português. Mas como diz...

E se em vez de inteligentes formos burros?

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Dos países europeus, a Suécia foi dos primeiros a enfrentar com êxito o coronavírus. E fê-lo de tal forma que à medida que resultavam também entre nós as regras aplicadas pelo Governo e pela DGS, o exemplo português recolhia aplausos nos média internacionais, que consideraram Portugal como “a Suécia do sul”. Bons tempos! Hoje, tomara aos suecos ser designados como “o Portugal do norte”…...

Arsène Wenger é bom a prever o previsível

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O confinamento de toda a equipa do Dínamo de Dresden, da segunda liga alemã, e os casos de covid-19 que vão sendo detetados nos clubes portugueses – V. Guimarães, Famalicão, Moreirense, Benfica… – são os primeiros sinais negros desse salto no vácuo que é o recomeço das competições. Mas para não invocar os demónios, prefiro referir-me hoje à entrevista que o venerável Arsène Wenger, de 70...

Alexandre Pais

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