Justamente desiludidos com a modesta exibição no dérbi, os adeptos do Sporting talvez apreciem hoje melhor o extraordinário trabalho de Rúben Amorim e a sua capacidade de fazer mais com menos, uma arte com limites. O golo que decidiu o jogo de Alvalade foi fruto da ação de um avançado – cobiçado por meia Europa – que tem um motor nas pernas e que, acorrendo com um metro de atraso a um passe...
A arte de Rúben Amorim tem limites
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