Chegava carregado de sacos. Despejava tudo em cima da secretária e convocava a redação para a catarse. Escolhia, entre dezenas ou centenas, as fotos para a edição da semana e metia-se à escrita. Tempo depois, nova chamada, então para que Abel Dias lesse em primeira mão a crónica interminável que alguém teria a seguir de conter dentro dos limites. Nunca encontrei um profissional assim, que...
Abel Dias: o último cronista do social
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