Esta página da edição da revista “Flama” de 14 de junho de 1963 (capa mais abaixo) tem um grande significado para mim.
Ora vejamos:
1. Assinala o primeiro dia de Artur Agostinho como diretor de Record, 1 de junho de 1963, o início de um trabalho de crescimento do jornal que me permitiria vir a ocupar o seu lugar… 40 anos depois.
2. Mostra o gigante desaparecido, na foto de cima, com os jornalistas Nuno Mota, que foi meu treinador de voleibol no Belenenses, em 1966, e Luís Rodrigues, que fundaria comigo e com outros camaradas o semanário “Off-Side”, em 1982 (ver foto em “Sobre este blog”, aqui mesmo ao lado, e identificar o Luís, que é o primeiro em baixo, à esquerda…).
3. A reportagem, expressa nessa página e nas seguintes, é de José Neves de Sousa, pela mão de quem entrei para a redação do “Diário de Lisboa”, em 1972.
4. As fotos são do repórter Lobo Pimentel, com quem trabalhei ao longo de três anos, no “Diário de Lisboa”.
5. A foto de baixo, com o Artur na tipografia, mostra-nos a “idade do chumbo” (composição dos textos feita por letras de chumbo, manuseadas, uma a uma!, pelos tipógrafos), que já não tive o privilégio de acompanhar.
Artur, continuamos!