Em Espanha, três jovens futebolistas levaram para a casa que repartiam uma menor e violaram-na. Alegaram o consentimento da rapariga mas ela não tinha idade para o dar e tratou-se, portanto, de uma violação, de um crime. Os juízes condenaram-nos a 35 anos de prisão.
Em Portugal, um homem assassina uma mulher com quem acabara de ter relações sexuais, sem aparente violência física, segundo a autópsia, queima o corpo e finge, na manhã seguinte, andar à procura da “namorada – que tinha dois filhos de tenra idade. Descoberto, é preso e depois julgado, sem falar em tribunal e sem mostrar qualquer arrependimento. Os juízes condenam-no a 12 anos de prisão.
Em Portugal, a violência doméstica (e a outra) começa na mão branda da justiça.
A justiça que incentiva a violência
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