Terá dito pouco aos militantes, sempre mais focados na querela partidária – à boa maneira portuguesa – a parte inicial do hábil discurso de Luís Montenegro no dia de abertura do congresso do PSD. Mas o novo líder tocou certeiramente no drama que o partido tem de resolver com urgência – se não quiser ter apenas mais um presidente. Afinal, o que foi feito de errado ou mesmo não foi feito pelos...
PSD tem duplo drama
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