A semana finda foi preenchida por intermináveis considerações acerca do “caso Marega”, que flutuaram entre belas declarações sobre um futuro limpo de racismo e hesitações patéticas, como a interpretada por Pedro Proença, num canal de televisão, em vénia ao conceito negacionista do “se aconteceu é grave mas se não aconteceu deixemo-nos de exageros”. Para além do líder da Liga, o protagonista mor...
Bom seria mandar todos para casa
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