É raro debruçar-me sobre casos de polícia, o que acontece por três motivos. Primeiro porque há quem trate deles melhor do que eu. Depois porque não me deixo envolver em debates comandados por ódios e paixões – dei o que tinha a dar para essa irracionalidade. Finalmente porque aprecio em particular o resultado final das contendas jurídicas, o que conclui – terminado o confronto de inteligências...
Luís Filipe Vieira e os duendes da madrugada
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