A linguagem da mulher para os profissionais da PSP era injuriosa: “Vocês são uns palhaços, não valeis nada, ide-vos f…!” E não, não estava a ser interpelada pela polícia, já que foi a própria a dirigir-se ao posto de Massamá, às 6 da manhã, para apresentar duas queixas. Estaria ébria, mas sóbria que bastasse para acusar um taxista de a querer enganar e a seguir o companheiro, de a ter...
A justiça que protege a javardice
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