Nos anos 80, as discotecas investiam muito na animação, tentando captar clientes ou mantê-los. E não havendo TV privada, jornais e revistas eram essenciais na promoção dos eventos, particularmente aqueles títulos, poucos, que escalavam jornalistas para cobrir o social – a informação dita cor de rosa, então já próspera na imprensa espanhola, tinha por cá na Nova Gente, semanal, e na Élan, mensal...
Os mais charmosos de Lisboa… de há 30 anos
O
