O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal avisou há dias que em 2018 a seca poderá constituir uma “calamidade ainda maior do que no ano passado”. Foi o derradeiro grito de alerta dos muitos que se têm feito ouvir e que são, afinal, o sublinhar de uma evidência. Entrámos no inverno numa situação grave em matéria de recursos hídricos, em janeiro pouco choveu e fevereiro parece ir...
A água não cai só do céu
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