Acabou mais uma série de “Love on top” e logo começou outra, como uma espécie de peste que nunca deixa de contaminar. Esgotado de momento o filão da reality-boçalidade, a TVI estica a vida do moribundo até que a rentrée permita que a inesgotável criatividade humana tire da cartola novo coelho para audiências pouco exigentes. Mas a estação de Queluz não exibe só a face oculta da Lua na programação...
Um amor como a peste
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