Sempre que morre um ator de méritos firmados não é só o espetáculo que fica mais pobre, mas um pedaço da vida daqueles que seguem e se emocionam com a representação, que desaparece também. Isso sente-se ainda mais quando deixa o mundo dos vivos um monstro dos palcos – que a televisão popularizou – como Camilo de Oliveira. Por seis décadas – já venho de longe – acompanhei a sua carreira. Em 1956...
Partiu um gigante
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