Nos últimos dias, tem estado na moda elogiar Nico Gaitán. Elogios justos, sem dúvida, para um jogador especial, desde logo pela forma como se apresenta, sem o corpo repleto de tatuagens e o cabelo com cortes à chunga, e depois pela estrutura do discurso e pela cabecinha – própria, atenta, preocupada e esclarecida. Causam-me menos admiração as exaltações do argentino a Jorge Jesus, agora que saiu...
Três estrelas
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