Depois de ter visto os funerais do toureiro Manuel dos Santos, em 1973, do ciclista Joaquim Agostinho, em 1984, de Amália, em 1999, e de Eusébio, ainda há dois anos, não há cerimónia fúnebre que me esmague pelo aparato: acho, mesmo, que os quatro exemplos que dou não terão paralelo no futuro. Afinal, a televisão leva-nos hoje junto da sepultura ou do crematório, por um lado, e por outro as...
Um talento arrasador
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