Sou um daqueles cavernícolas que resistem ao vendaval de asneiras dos árbitros e os defendem. Talvez porque venho do tempo dos pançudos de apito na boca, que eram insultados desde a entrada em campo até ao regresso a casa. Estava ontem a ver a primeira parte do Boavista-Académica, em que a cada minuto jogadores faziam faltas sobre outros que se rebolavam no chão, fingindo-se magoados – agora...
Uma máfia no apito
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