Além de não ser chauvinista, simpatizo com Julio Velázquez. Ao contrário de Lopetegui, que recorria a duas ou três palavras de português, ao cabo de ano e meio no Porto, o treinador do Belenenses diz “miércoles” e logo corrige para quarta-feira, um sinal de respeito pelo país onde trabalha. E exibe, ainda, um sorriso, uma alegria natural que aplica no campo, quando deixa o “autocarro” na garagem...
Um Velázquez em Belém
U
