A entrevista de Rita Marrafa de Carvalho à procuradora-adjunta de Beja é um furo jornalístico, ponto. Penetrar no impenetrável é um feito a que boa parte da classe já renunciou, seduzida pelo conforto do rabo sentado. Mas interrogo-me sobre o que levará a RTP, e o seu serviço público, a revolver o porão de um crime bárbaro cujos contornos fariam a glória de um canal especializado no quanto mais...
Antena paranóica: adeus ilusão de uma justiça discreta e fiável
A
