O caso do desaparecimento de Rui Pedro é, como salientou Manuel Catarino nestas colunas, “o retrato perfeito do pior da nossa justiça”. O calvário da família tem-nos afligido nos últimos 14 anos, já que em cima do insuportável sofrimento dos martirizados pais cai a frustração colectiva pela impunidade de que goza o criminoso, seja lá quem for. É muita dor junta para que haja conformação. Quem não...
Antena paranóica: Lynch e a sua lei espreitam uma oportunidade
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