No último “Quadratura do Círculo”, António Costa interpretou bem o sentimento quase generalizado dos portugueses, envergonhados pela subserviência com que o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, foi “apanhado” a falar com o homónimo alemão, Wolfgang Schauble. Senti o mesmo, aliás, quando vi José Sócrates abraçar efusivamente Kadafi, com sorrisos largos que em nada correspondiam ao estilo fechado...
Antena paranóica: o triste papel de Vítor Gaspar
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