O síndrome de Carlos Queiroz, que em boa verdade nunca deixou, de 1996 para cá, de se fazer sentir em Alvalade, voltou a casa com toda a força. Nós, jornalistas, só temos de nos sentir gratos pela importância que nos é dada num estranho estado de espírito de submissão a fantasmas, que resiste à globalização e à proliferação de poderes.Ainda ontem, um desses lapsos que faz parte do quotidiano de...
A opção do leão: acabar com a mania da perseguição ou acabar a 30 pontos
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