Deixemos por agora as pequenas taras que até nos funerais se manifestam e concentremo-nos nesse gigantesco funeral colectivo que 2012 promete ser. Não, não venho atirar mais achas para a fogueira, estou farto de ver e ouvir vaidosos compulsivos, alucinados sem conserto, profetas da desgraça ou pessoas equilibradas – e o discurso destas últimas é o único que verdadeiramente me preocupa – debitar o...
Crónicas da Sábado: a falta de coragem mata
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